FARINHA DO MESMO SACO…

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Aqui as coisas são bem diferentes dos outros lugares. A lógica diz, que a “guerra” política administrativa dos grupos que almejam o poder é, para cada qual, assim que estiver “pilotando a máquina pública”,  fazer mais e melhor. Contudo, em nossa cidade a “guerra” é justamente contrária, ou seja, é para ver quem faz menos, e ainda de quebra, pior.

Muito bem, na era do GOVERNO QUE FAZ, perseguições e aparelhamento, eleitoralmente falando, da estrutura administrativa  e as invasões a espaços públicos eram constantes. Exemplos é o que não faltam: Final da Avenida Mariana Amália, Beira de Pista Perto do Hospital João Murilo, Linha Férrea de Estrada Nova  e etc…

O tempo passou e chegou a campanha eleitoral de 2008. Um  dos candidatos a Prefeito na época, concorrendo contra o candidato da máquina, um então candidato metido a religioso, se apresentava como uma espécie de “SALVADOR DA PÁTRIA” para expurgar da cadeira de prefeito aquele “bando” vestidos de vermelho.

Para embasar sua proposta “inovadora”, entre outras coisas prometia: Vamos promover um novo tempo, não vamos trazer gente de fora para trabalhar na prefeitura, não vamos botar parentes nos empregos públicos, não vamos perseguir ninguém, vamos valorizar a cultura, funcionários não serão obrigados a ir para caminhadas políticas, mais isso, mais aquilo e por ai vai… ou seja, tudo diferente.

O povo, cansando das atrocidades do imperador de vermelho juntamente com seus filhos, resolveu seguir outro caminho. De partida, na pilotagem do um “novo governo”, alardeou-se que havia um ROMBO, ou seja, não existia “gasolina” para a máquina publica “engrenar e seguir viagem”.

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Mentira ou não, a desculpa COLOU. A gestão maltratou o povo os três primeiros anos e faltando um ano para as eleições a coisa mudou. Para ganhar a disputa, no entendimento desse pessoal, vale tudo, até praticar os mesmo expedientes, até então repudiados.

Pois bem, “doação” de praças, empregos a 3×4, compra de cabos eleitorais em troca espaço na Prefeitura, ruas e “áreas verdes” de loteamento para candidato a vereador, barreiras e margens de BR foram poucas para serem trocadas para quem mudasse de lado, e tantas outras coisas não republicanas, foram também usadas para se ganhar as eleição.

soberba3Um “novo tempo” começa, e quando aqueles “soldados” e até alguns “sargentos e tenentes” pensavam que as coisas iriam melhorar, são acometidos de um caso inédito, ou seja, nunca visto antes na história administrativa da cidade, pessoas são obrigadas a trabalhar sem receber salário, em troca de uma possível vaga, três ou quatro meses depois de labutar.

A cidade está um caos em praticamente todas áreas, e as pessoas ainda estão tendo que trabalhar sem receber. Como podemos perceber, as coisas aqui, são diferentes dos outros lugares, a briga aqui, é para ver quem massacra mais, que é mais cruel, a briga aqui,  realmente é para ver quem é o pior.

2 pensou em “FARINHA DO MESMO SACO…

  1. Pilako,

    Há muito tempo que em Vitória de Santo Antão, apenas se “troca” seis por meia dúzia; não deixemos de registrar também que a referida farinha é de péssima qualidade e bastante indigesta.

    Salve nós!

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