Usando como “pretexto” as festividades do padroeiro da cidade, Santo Antão, o prefeito Elias Lira, através da prefeitura, contratou duas bandas para animar a “galera” na noite da última quinta feira (16), véspera do feriado municipal.
O curioso desta história, é que nosso Santo Antão, só merece ser “homenageado” com bandas de forró, justamente nos anos que ocorrem eleições. Vejamos: em 2011, o santo não teve direito a banda. Já em 2012 a festa rolou na Praça Duque de Caxias com Saia Rodada. Em 2013, Elias fez de conta que não “conhecia” o padroeiro. Já em 2014, ano em que vai dar carga na eleição do filho, a prefeitura contratou logo duas. Como se ver, em nossa cidade o padroeiro só merece ser “homenageado” em ano de eleição.
Pois bem, depois desta breve leitura, onde mostramos a forma escrota que o prefeito reverencia o padroeiro da cidade, iremos emitir nossa opinião com relação à coisificação, por alguns político, do cortejo da procissão, ocorrida na tarde da sexta (17) pelas ruas centrais da cidade.
O deputado Henrique Queiroz, primo legitimo do folclórico ex-prefeito José Aglailson, gosta de “bagunçar o coreto”. Mais uma vez, um pouco antes do cortejo de Santo Antão ganhar as ruas, ele e o filho, Vice-prefeito Henrique Filho, tenta desorganizar todo planejamento da coordenação do evento, distribuindo flores verdes. Os fiéis, na sua maioria mulheres com idade avançada, servem apenas de instrumento nas mãos do veterano político, que aliás, deixar transparecer no seu semblante estar abafando, quando na verdade, é visto pela maioria como um “oportunista”.
Já o prefeito Elias Lira, que tenta se apresentar como devoto fervoroso, age nas “coxias da igreja”, ou seja, de maneira antecipada para não se expor. Este ano, o que mais se comentou durante o cortejo, foi a imposição de Elias no que diz respeito à impressão do nome do seu filho no material ofertado pela igreja, o chamado porta-vela.
O curioso do material, que trás de maneira explicita a marca eleitoral do Joaquim Lira – aquele que dizia para todo mundo que não queria saber de política- é a frase que desafia o bom senso. Diz a frase: “Rumo certo para o novo”.
Ora!! Não se pode ir ao encontro do novo por velhas estradas. Não se pode construir o novo praticando o que é velho. O senhor Joaquim é mais um político da nossa cidade “parido” através de “chocadeira”, ou seja, forjado no cós da calça do pai. A forma carcomida como este projeto vem sendo implementado é simplesmente, trocar seis por meia dúzia, aliás, prática recorrente em nossa cidade, cuja formatação é oriunda da “cartilha do atraso” implantada na cidade na metade do século passado pelo Coronel José Joaquim da Silva e aperfeiçoada pelo médico Ivo Queiroz.
Que o Glorioso Santo Antão tenha piedade de nós.
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e a comissão da festa desonra o r, Padre Renato, de novo!