No Jornal do Commercio deste domingo (15), na página 4 do caderno de Política, em nota de rodapé na Coluna Pinga-Fogo escrita interinamente pelo jornalista Ayrton Maciel, tem a seguinte noticia:
Muito bem, na campanha municipal em 2008, o então deputado Elias Lira, candidato a prefeito da cidade, usava o microfone nas praças públicas para condenar a manipulação, com finas eleitoreiros, dos empregos da prefeitura pelo então “imperador de vermelho”, o folclórico José Aglailson.
Como uma espécie de “lavagem cerebral”, Elias, instruía seus “soldados”, fardados de amarelo, para nas caminhas e comícios, encherem os pulmões e gritarem bem alto: “eu estou aqui por amor, não sou funcionário contratado, venho por que quero, não obrigado”.
Quando Elias assumiu a Prefeitura em 2009, correu um boato na cidade que no tempo do Governo Que Faz havia um colégio na cidade que tinha 17 vigilantes.
Pois bem, o tempo passou e o prefeito Elias Lira, que prometia na campanha se ganhasse a parada promoveria uma cidade “bem administrada”. Após assumir a cadeira mais importante do Palácio Municipal, deu apenas continuidade ao (DES)GOVERNO do seu antecessor, coisa aliás, que já disse inúmeras vezes aqui no blog.
Quando, dentro da Lei e por escrito, fiz o pedido formal ao prefeito para esclarecimento na folha de pagamento lá atrás – em 2012-, o fiz porque sabia que existia algo de “anormal”, para não dizer, ilegal.
Pois bem, hoje, quando vejo esse tipo de notícia, apenas ratifico o que eu já sabia e até compartilhava, aqui pelo blog, como os amigos internautas.
O prefeito Elias Lira, que responde à população com a “arrogância do seu silêncio”, cada dia que passa vem se fragilizando, pois o seu velho discurso de austeridade com a coisa pública vem virando pó. Aliás, outro dia, na Rádio Vitória FM, o amigo Ozias Valentim disse que Elias era um gestor legalista, ou seja, gostava de tudo dentro da lei. Repara mesmo que conversinha…
Portanto, não posso deixar de lembar ao amigos internautas do blog do Pilako mais uma vez: Elias e Aglailson são farinhas do mesmo saco.