À memória do inesquecível, Manuel de Holanda Cavalcanti, dedicado a sua esposa, filhos e netos:
– Ah!… a sua verve,
o seu estilho primoroso
tão jocoso!…
Ele sabia, com alegria,
como se fora um presente,
transmitir a gente!Enfim… a lira silenciou
Porque o grande Vate expirou!
E agora?…
Qual estrela a cintilar nos Céus
ele cantará, eternamente, a Deus!
Sobre a sua sepultura
com uma Prece,
de sua Vitória, a gratidão:
– as flores da Saudade
de lágrimas orvalhadas,
desfolhadas
em grande profusão!(SILENTE QUIETUDE – Albertina Maciel de Lagos – pág. 27).