Mesmo depois de sete anos consecutivos no poder da administração pública municipal, o prefeito Elias Lira não conseguiu promover uma gestão que atenda minimamente questões básicas da população.
Na manhã de ontem (25), por exemplo, nossas lentes registraram uma estudante sendo obrigada a caminhar na rua por conta do desleixo e da falta de um trabalho sequencial da prefeitura.
Sai prefeito, entra prefeito, fica prefeito, mas o regime é o mesmo, ou seja: a moeda que circula entre a gestão e a população é a do FAVOR e não a da OBRIGAÇÃO, pois, ao que tudo indica, o prefeito tem como regra só realizar algo, mesmo que seja um direito liquido e certo da população, quando alguém lhe pede, pois, só assim, fica configurado o FAVOR.
Eis ai um exemplo clássico, ou seja este absurdo só será resolvido quando algum dos diretores de uma das escolas daquela localidade pedir “pelo amor de Deus” ao prefeito para ele resolver este problema, que aliás, é de sua obrigação. Eis aí, mais um ensinamento da “cartilha do atraso” que Elias pratica de maneira sistemática.