Na noite de ontem (09), por volta 22h, ao chegar na minha residência, no bairro do Cajá, deparei-me com estes dois “indivíduos” na minha porta comendo a já sacrificada (calor) grama que adorna a parte frontal do prédio.
Pois bem, certa vez postei aqui no blog uma história que ouvi de um ex-funcionário de uma destas grandes empresas que por aqui se instalaram, quando o mesmo, relatou-me a forma “risível” com que os seus gerentes e funcionários graduados, oriundos do Sul do país, se refere ao nosso município.
Segundo a fonte – o ex-funcionário – o “batismo” de quem chegava de fora, ou seja, um novo funcionário, era caminhar por dentro da nossa feira (Praça da Bandeira e 13 de Maio), assim como, contemplar animais de grande porte, principalmente porcos, circulando entre as pessoas nas vias públicas da cidade.
Não podemos afirmar, mas, ao que tudo indica, o sentimento dos nossos gestores, nesta questão (bichos nas ruas), é parecido com o que pensa o pessoal que vem de fora, ou seja, OS ANIMAIS (PORCOS E CAVALOS) FAZEM PARTE DO NOSSO CÍRCULO SOCIAL.
Portanto, eis aí, um fato curioso que envolve a nossa cidade, ou seja, pessoas que riem da situação em que vive a nossa população: o pessoal de fora, por ter uma visão mais urbanizada. já os nossos governantes riem de nós, simplesmente, por sermos “animais” tão dóceis quanto os cavalos e os porcos famintos.
Sendo assim, mesmo a contragosto, serei obrigados a abrir a “jaula do Elias” e zerar nosso contador.