A (I)mobilidade urbana da Vitória.

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Não bastasse todos os problemas de ordem estrutural, provocado pela ocupação indevida e indiscriminada nos espaços públicos – Praças da Bandeira e Treze de Maio – a população ainda é obrigada a conviver com à falta de planejamento e da sensibilidade dos gestores que estão no comando do Governo de Todos.

Na tarde de ontem (20), por exemplo, nossas lentes registraram mais uma vez que as carroças carregando bancos de madeiras continuam trafegando, em pleno horário de “vuco-vuco” do comércio, no sentido contrário na única via disponível – pelo centro da cidade – que liga o bairro da Matriz ao Centro Comercial e o Livramento. Veja o vídeo:

Como podemos observar, mesmo o prefeito Elias Lira sentado na cadeira mais importante da cidade, por sete anos consecutivos, não avançamos na questão da urbanização do nosso Centro Comercial.

Como efeito colateral da sua inoperância, ignorância, arrogância e indiferença continuamos, entre outras coisas,  com o conjunto de prédios históricos, localizados em plena Feira Livre, “INTERDITADOS” por barracas e construções irregulares,  e o que é pior: COM RISCO DE DESABAR A QUALQUER MOMENTO. O Secretário municipal de cultura da cidade, Paulo Roberto, deveria ser mais sensível àqueles patrimônios históricos, afinal, pelo menos um deles, o  Prédio do Açougue Público, com toda certeza  deve fazer parte do arquivo da sua memória.

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2 pensou em “A (I)mobilidade urbana da Vitória.

  1. A Prefeitura deveria restaurar o mercado da farinha e o açougue e demolir aqueles barracos que escondem esses monumentos públicos, que fazem parte da história e da cultura do povo vitoriense.

  2. Pingback: Internauta Rivaldo comenta no blog | Blog do Pilako

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