Conforme estamos observando todo processo no que diz respeito, da construção e produção de poemas, versos e estrofes, onde o foco do produto final resultará na composição de uma canção, estruturada pela melodia solfejada oralmente, instrumental – sopros, teclas ou cordas – ou mentalmente, o que precisamos é saber trabalhar de forma bem simples, evitando complicar este momento fluídico e belo, referente ao trabalho do cérebro no momento da mensagem. Por exemplo: cérebro, mãos (caneta), papel (letra) ou, cérebro, Laringe (voz), mãos (caneta), papel (letra). Vamos dizer que o exemplo apresentado, seja uma fórmula para denominar este processo, porque está tudo no abstrato. Quando o compositor prepara sua obra, não conseguimos ver a execução deste processo, apenas a obra pronta.
O modo de estarmos apresentando estes detalhes, é justamente, para descomplicar a abordagem referente a técnica da arte de compor. Estamos trabalhando a abordagem dos instrumentos de sopros, onde não estamos esquecendo dos instrumentos harmônicos, tais quais: Violão, Teclado, Baixo, Guitarra, Acordeon. O objetivo que estamos buscando, é que quando compormos, seja um poema, uma poesia, uma letra de uma canção, ou uma melodia em uma peça – partitura – para um instrumento de sopro, saibamos e tenhamos uma noção mesmo que simbólica, de todo processo da técnica composicional e, a essência que não podemos esquecer nem perder, é o respeito por todos que compõem. Quando estamos fazendo a referência quanto a quantidade das estrofes, em uma letra de uma canção, deixamos a critério da fluidez mental de cada compositor. O que estamos buscando, é a simplicidade em todo processo de preparação do momento de colocarmos a idéia no papel e, conseguirmos bons resultados composicionais.
João Bosco do Carmo.
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