Prefeito Elias Lira não respeita nem os vivos, que dirá os mortos…

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No próximo sábado, dia dois de novembro, a comunidade católica celebrará o Dia dos Fiéis Defuntos, também, popularmente chamado de Dia de Finados.  Desde o século II os cristãos rezavam pelos os falecidos, visitando túmulos dos mártires. No século V a Igreja instituiu um dia do ano para se rezar por todos os mortos.

Muito bem. Em nossa cidade, o ponto de encontro dos católicos no próximo sábado será o Cemitério São Sebastião. Para os vitorienses que passam em frente do nosso cemitério, principalmente os que passam caminhando, o que vou dizer não é nenhuma novidade.

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As calçadas do Cemitério da Vitória, durante o ano todo, servem apenas de depósito de material (tijolo e areia) para construção e fechamento de jazidos. As pessoas, que por ali passam, são obrigadas a caminhar na rua, dividindo espaço com carros e motos, simplesmente, porque a prefeitura não está nem aí para a qualidade de vida dos que ainda tem vida.

Assim como acontece todos os anos, desde os tempos do Governo que Faz, a prefeitura, apenas na semana que antecede o Dia de Finados, manda retirar aqueles materiais e promove nos meio fios e troncos de árvores aquela velha mãozinha de cal para passar à impressão aos visitantes que tudo está “NOS TRINQUES”.

Pois bem, registramos na manhã desta segunda feira (28) o estado de ESCULHAMBAÇÃO em que se encontra a frente do cemitério, que diga-se de passagem, fica assim o ano inteiro, exceto no dia de finados.

Contudo, como estamos apenas começando a semana que antecede o Dia de Finados iremos acompanhar como se dará a TRADICIONAL TRANSFORMAÇÃO para a celebração do dia dos mortos.

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Ainda continuo sem entender a situação na Praça Diogo de Braga.

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Na manhã do sábado (26), ao circular, por duas vezes, pela Praça Diogo de Braga, observei, mais uma vez, ônibus, Kombi e vans estacionados no entorno da mesma. A sinalização existente na referida praça, realizada pela AGTRAN, “diz” que é proibido estacionar.

Pois bem, pergunto mais uma vez aos gestores da AGTRAN: como pode, um local não ser apropriado para estacionar veículos, mas,  ao mesmo tempo, ser adequado para se fazer nele um lugar de ponto de convergência (terminal) de transporte coletivo e alternativo?

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Como podemos observar, apesar de algumas melhoras pontuais, a situação do disciplinamento do trânsito em nossa cidade continua um CAOS.

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Reunião Ordinária do Instituto

alcileida c. nascimento, 27.10.13

O Instituto, promovendo sempre, reuniões para despertar e desenvolver a cultura na nossa cidade.

Parece-nos que os vitorienses são refratários à cultura. Afinal, para que serve?

Os intelectuais da Vitória de Santo Antão são indiferentes às boas promoções. Professor Aragão e professora Eunice, principalmente o Mestre, se queixavam dessa indiferença. O marasmo era tanto que o professor Aragão, mais de uma vez, ameaçou renunciar à presidência do Instituto. Não ameaçamos, nem ameaçaremos, pelo contrário, continuaremos, como ele o fez,  semeando a cultura em nossa cidade.  A palestra de ontem, dia 27, no Salão Nobre, abordou a criação do  movimento feminista no Brasil, especialmente em Pernambuco. A conferência foi proferida pela dra. Alcileide Cabral do Nascimento, historiadora, portadora do diploma de pós dourato e no momento lecionando na UFRPE. Que dizer da excelente explanação da doutora Alcileide? Em sua abordagem ela falou da importância do movimento feminista, das grandes conquistas e do perseverante trabalho e desempenho da nossa conterrânea Marta de Holanda Cavalcanti. Marta fundou a Cruzada Femininista Brasileira, em maio de 1931. Sua aguerrida atuação trouxe excelentes frutos para o gênero feminino. O mais importante do encontro foi o comportamento da plateia, que apesar de reduzida, interagiu ativamente com a conferencista que ficou de voltar à Vitória para continuar e aprofundar o tema.

Pedro Ferrer

Internauta Jairo Querino, interage com o Blog do Pilako.

Comentário postado na matéria “Primeiro Encontro dos Amigos da Vitória, realizado na Gamela, foi um sucesso!“.

Não querendo “chover no molhado” e , já chovendo, foi buótima a festa onde encontrei vários AMIGOS, inclusive de infância, que os considero ILUSTRES AMIGOS. Foi um dia ÍMPAR para não lembrar de nenhum problema…foi só alegria, rever a turma da praça, do camelo, do leão, do cisne, do Três de Agosto, dos namoros, das cachaças, dos carnavais, das fugidas de vitória para farrar em piedade e candeias…das bagunças, dos CARÕES DE DR. MÁRIO BEZERRA, das amizades com os Professores UBIRATAN, NIVALDO, ADÃO E CLÁUDIO BARNABÉ, DA PROFESSORA VALDINETE MOURA, DA PROFESSORA DO PRIMÁRIO MARIA DE LOURDES PRADO…..É UM SEM FIM DE SATISFAÇÃO!

JAIRO QUERINO

Momento Cultural: NOTURNO – Por Valdinete Moura

Uma canção ao corpo

uma canção da alma

acordes dissonantes

deslumbrantes

extravagantes

vinho e mel

muito riso pouca dor

verso e calor

celebração

enfim

uma só nota

em tom dispar.

Maria Valdinete de Moura Lima, filha de Manoel Severino de Lima e de Lindalva de Moura Lima, nasceu em Vitória de Santo Antão. Bacharela e Licenciada em Letras. Professora de Português da Faculdade de Formação de Professores da Vitória de Santo Antão. Poetisa e contista, tem um livro publicado VOZ INTERIOR – 1986. Tem vários prêmios, entre os quais: José Cândido de Carvalho, contos: Jeová Bittencourt, contos, menção honrosa (Araguari, MG). Concursos promovidos pelo “Timbaúba Jornal”, contos e poesia. É membro da Academia Vitoriense de Letras, Artes e Ciência.

Internauta Jordania comenta em matéria do Blog.

Comentário postado na matéria “63ª TRILHA – “DESBRAVANDO TRILHA E CAMPING VALE DO TAPACURÁ”.“.

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CRIME HEDIONDO, DE RESPONSABILIDADE DESSES POLÍTICOS PETRALHAS, DESCENDENTES DA RAIZ GENEALÓGICO>> ÉRIS(DISCÓRDIA) –AVÓ; PSEUDOLOGO(MENTIRA) –PAI; ATE(TRAPAÇA) –TIA; HISMINA(DISPUTA) –TIA; ANDROCTASIA(MASSACRE) –TIO; FONO(MATANÇA) –TIA; ANFILOGIA(OBSCURIDADE) –TIA E A CAÇULA DISNOMIA(DESORDEM) -TIA;

VER ESTAS IMAGENS DAS CONDIÇÕES FÍSICAS DAS CONSTRUÇÕES HISTÓRICAS DO NOSSO ESTADO ME CAUSA AMARGURA E MUITA FÚRIA(RAIVA).

JORDANIA

Gelo baiano em cima da faixa de pedestre a quase seis meses.

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Na manhã de hoje (25), registramos mais uma vez que os blocos de cimento, conhecido popularmente como Gelo Baiano, continuam em cima da faixa de pedestre, no cruzamento da Avenida Mariana Amália com a Rua Capitão Antônio Melo Verçosa, ambas,  localizadas no centro comercial da Vitória.

Não é de hoje que chamamos a atenção  para este erro, que vem ocorrendo, desde o  tempo em que a Guarda Municipal, comandada pelo amigo Décio Filho, dava as cartas na questão do trânsito na cidade.

O tempo passou e a “nova” gestão do Governo de Todos criou a AGTRAN (Agência Municipal de Trânsito), para cuidar das coisas relativas ao trânsito da Vitória. Para comandar este órgão, o prefeito designou, o também amigo,  Hildebrando Lima.

Muito bem, mesmo sabendo que o trânsito da Vitória era, e continua sendo, um caos, o prefeito Elias Lira, seguidor da famosa “cartilha do atraso”, disponibilizou, como estrutura de rua  para AGTRAN, pouco mais de uma dúzia de agentes, três motos e Fiat uno usado.

Em virtude da falta de sensibilidade, boa vontade e respeito para com os munícipes o prefeito Elias Lira perdeu uma boa oportunidade de fazer com que a cidade desse uma salto de qualidade na questão do trânsito, quando não agiu com seriedade nesta questão.

Mesmo com algumas melhoras pontuais a AGTRAN, no “frigir dos ovos”, continua enxugando gelo. Entre outras coisas, aplicou, em alguns lugares, placas de regulamentação que ninguém respeita. Os pontos de mototaxis continuam desafiando o CTB, os pontos de Vans, Kombis e ônibus na cidade, são um acinte ao bom senso e a lógica….. etc.

Como falei, no início da matéria, os tais blocos de cimento, que estão por cima da faixa de pedestres, salve engano, foi colocado pelo pessoal da prefeitura da maneira que estar, depois da passagem do trio elétrico na  comemoração do  tri-campeonato pernambucano pela torcida do  Santa Cruz, ou seja,  ainda no mês de maio, há quase seis meses. Aí eu pergunto: com esta estrutura, e esses técnicos,  para onde está caminhando o trânsito da Vitória?

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Internauta Raimundo José questiona agentes da AGTRAN

Comentário postado na matéria “COMO RECORRER DE MULTAS DE TRÂNSITO“.

NÃO TIVEMOS CONCURSO PARA AGENTE DE TRANSITO EM NOSSA CIDADE, OS AGENTES FORAM ESCOLHIDOS DE QUAL FORMA? E VALE ATUAÇÃO DOS MESMOS, SEM UM PERIODO DE ADAPTAÇÃO (CURSO) QUE SEGUNDO UM AGENTE DE TRANSITO TEM QUE TER (Art. 5º O Agente de Trânsito será obrigatoriamente submetido a treinamento profissional custeado pelo órgão ou entidade a cujo quadro de pessoal se subordine, com carga horária mínima de 300 (trezentas) horas de ensino teórico e 100 (cem) horas de ensino prático.

RAIMUNDO JOSE

PROJETO DE LEI Nº , DE 2010

Regulamenta o exercício da profissão de Agente de Trânsito, e dá outras providências.

O Congresso Nacional decreta:

Art. 1º O exercício da profissão de Agente de Trânsito, prevista na Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, será disciplinado por esta Lei.

Art. 2º Considera-se Agente de Trânsito, para os efeitos desta Lei, o profissional cujo cargo ou emprego público esteja classificado sob o código 5172-20 da Classificação Brasileira de Ocupações, aprovada pela Portaria nº 397, de 9 de outubro de 2002, do Ministério do Trabalho e Emprego, ainda que sob nomenclatura distinta.

Art. 3º A profissão de que trata o art. 1º desta Lei será exercida exclusivamente por ocupantes de cargo público efetivo ou titulares de emprego público permanente, nomeados ou admitidos na forma do inciso II do art. 37 da Constituição Federal, ressalvadas as situações regularmente constituídas na data de aprovação desta Lei.

Art. 4º São requisitos para o exercício da profissão de Agente de Trânsito:

I – ensino médio completo;

II – Carteira Nacional de Habilitação ou documento correspondente que autorize a condução de veículo automotor e motocicleta;

III – habilitação específica, na forma do art. 6º desta Lei.

Art. 5º O Agente de Trânsito será obrigatoriamente submetido a treinamento profissional custeado pelo órgão ou entidade a cujo quadro de pessoal se subordine, com carga horária mínima de 300 (trezentas) horas de ensino teórico e 100 (cem) horas de ensino prático.

§ 1º O Conselho Nacional de Trânsito – CONTRAN regulamentará o disposto no caput deste artigo, mediante resolução, especificando, entre outras características do curso nele previsto, a grade curricular, as disciplinas a serem cursadas e as respectivas cargas horárias.

§ 2º As disciplinas diretamente relacionadas ao exercício da profissão de Agente de Trânsito somente poderão ser ministradas por profissionais especializados, assim considerados os que recebam esse credenciamento pelo órgão executivo de trânsito da União ou dos Estados ou que possuam experiência comprovada de no mínimo 3 (três) anos nas atividades discriminadas no art. 5º da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997.

Leia mais: http://www.transitoesperantina.com/news/existe-uma-lei-que-determine-a-obrigatoriedade-do-agente-de-tr%C3%A2nsito-ser-capacitado-com-curso-especifico-para-exercer-a-fun%C3%A7%C3%A3o-/
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Cônego Pedro de Souza Leão

padre

Nascido em Ipojuca, no Distrito de Nossa Senhora do Ó, no dia 8 de janeiro de 1917, era filho de Pedro de Souza Leão e de Minervina de Souza Leão. Aos 19 anos sentiu o chamado de Deus e ingressou no Seminário de Olinda. Completada sua formação eclesiástica foi ordenado, no dia de Todos os Santos de 1947, por sua Reverendíssima, o Arcebispo de Olinda-Recife, dom Miguel de Lima Valverde. Sua primeira celebração eucarística teve lugar na sua terra natal, no Distrito de Nossa Senhora do Ó, no dia 8 de dezembro, dia de Nossa Senhora da Conceição. Mal raiou o ano novo, no dia 5 de janeiro, foi empossado vigário cooperador da Vitória de Santo Antão e capelão do Colégio Nossa Senhora da Graça.

Em 1949 foi transferido para Glória do Goitá assumindo a direção da Paróquia de Nossa Senhora da Glória, onde exerceu seu apostolado com amor e dedicação até julho de 1959. Nos dez anos à frente da paróquia realizou importantes obras tais como: construção da nova igreja matriz, da escola Paroquial de Menores e do ginásio Dom Miguel de Lima Valverde. A edificação deste educandário foi um marco na educação do município, visto ser o primeiro educandário de primeiro grau. Tão frutífera administração fez o povo da Glória do Goitá elegê-lo prefeito. Exerceu seu mandato, 1958/1962, com dedicação e seriedade, pautado em princípios éticos e morais. Em janeiro de 1962 voltou à Vitória de Santo Antão, assumindo mais uma vez, a capela do Colégio N. S. da Graça. Em agosto, do mesmo ano, foi convocado por Dom Carlos Coelho, Arcebispo de Olinda e Recife, para dirigir a construção do Seminário Regional do Nordeste, localizado em Camaragibe. Sua permanência à frente da construção do Seminário foi curta.

Um homem com sua competência administrativa e sua capacidade de trabalho, não podia ficar ocioso. Em 1965, o governador do estado, dr. Paulo Pessoa Guerra o nomeou diretor do Instituto Profissional de Pacas. Foram sete anos de excelente administração. Os que conheceram de perto e vivenciaram o dia a dia do Instituto de Pacas, são unânimes em afirmarem que foi a melhor de todas as administrações passada naquela casa. O Instituto sofreu uma grande metamorfose: de casa de correção, transformou-se em centro de educação.

Em 1972 foi convidado pelo prefeito José Augusto Ferrer de Morais, para assumir a Secretaria de Administração, vacante, pela renúncia do jornalista João de Albuquerque Álvares.

Após longos anos, longe da vida paroquial, não da vida pastoral, pois continuou exercendo seu apostolado continuamente, o Cônego Pedro Souza Leão, assumiu a paróquia de Cavaleiro, no município do Jaboatão dos Guararapes. Paróquia grande, ocupada por uma população carente de bens materiais e espirituais. O Cônego tinha à sua frente mais um desafio. Foram quase vinte anos de apostolado e de fidelidade ao Cristo e à Igreja. Nos últimos anos de vida, cansado e com a saúde precária, ficou preso a uma cadeira de rodas. Sem perder o ânimo continuou sua missão evangélica até ao final. No dia 20 de maio de 1991 foi acolhido por Jesus Cristo na casa do Pai.

Suas exéquias, presididas por dom José Cardoso, teve lugar na matriz de Cavaleiro, por ele construída. O sepultamento foi em sua terra natal.

Recentemente, em 2013, seus restos mortais foram transladados para a Matriz de Nossa Senhora da Glória, na cidade de Glória do Goitá.

Pedro Ferrer

Armando pede mais investimentos para ciência e inovação

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Foto: Ana Luiza Sousa/divulgação

Brasília – Em pronunciamento no plenário do Senado, o senador Armando Monteiro (PTB-PE) afirmou que o Brasil só poderá ter futuro entre os países mais prósperos no terceiro milênio se tiver a coragem de avaliar os resultados das políticas públicas de incentivo à ciência, tecnologia e inovação. O senador usou dados do escritório americano de patentes (USPTO, sigla em inglês) para mostrar como o Brasil está atrasado no setor.

– Na vida das pessoas, assim como na das sociedades, aquilo que somos hoje reflete as escolhas que fizemos e também as que não fizemos ontem – disse.

Os dados citados pelo senador foram divulgados em artigo do professor Roberto Nicolsky. Segundo o parlamentar, ainda que as patentes não englobem todas as variedades de inovação tecnológica, há uma correlação direta entre elas. Para o professor que escreveu o artigo, a estatística de patentes é a única maneira possível de mensurar as inovações tecnológicas.

O senador informou que o Brasil está em 28º lugar entre os países do mundo, com 196 patentes em 2012 e uma taxa de crescimento anual inferior a 6%, muito aquém de outros países dos Brics (grupo que reúne Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul). Os números, na sua opinião, mostram que o Brasil se distancia cada vez mais dos países mais dinâmicos, cuja estratégia de desenvolvimento se baseia na agregação permanente de inovações.

Apesar do resultado negativo, o Armando Monteiro chamou a atenção para um segmento que se destaca positivamente do baixo desempenho geral: os medicamentos e seus princípios ativos. Segundo o senador, o resultado decorre da  política de encomendas do governo para abastecer o Sistema Único de Saúde (SUS).

– Eis um exemplo de colaboração criativa entre os setores público e privado que merece ser estendido a outros setores da indústria – sugeriu.

Gordo do Rio.

Recebemos ontem (24), do internauta Ronald, que mora no sul do País, um comentário em uma matéria postada em janeiro de 2012, realçando as qualidades de um vitoriense que nos deixou precocemente.

Comentário postado na matéria “Revivendo o Carnaval: Gordo do Rio“.

Foto: Acervo Pessoal de Dryton Bandeira

Convivi com esta grande figura, eterno guerreiro. Tive o prazer de trabalhar com ele na Embratel onde cultivamos uma grande amizade.
Ps. até a pouco tempo tinha uma lata de Pitu que ele trouxe de Vitória quando voltou de um dos carnavais.

Um grande abraço a vocês e a este velho amigo… onde quer que esteja.

Ronald

IHGVSA FAZ CONVOCAÇÃO

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Sessão Ordinária: 27 de outubro.

A Diretoria do Instituto Histórico e Geográfico comunica aos sócios e amigos que na sessão ordinária de domingo, 27 de outubro do corrente ano, às 9,30 horas, contaremos com a presença da professora Alcileide Cabral do Nascimento (doutorado e pós doutorado em História), professora da UFRPE. A renomada professora falará sobre a escritora conterrânea Marta de Holanda.

Esperamos contar com a presença de todos.

Atenciosamente,

A Diretoria.

Pauta:

– comunicados;

– organização da homenagem ao senhor Vino (sócio fundador) que completará 100 anos, no dia 20 de novembro;

– festa de aniversário do Instituto.

Tudo em cima para o Baile Classe “A” dos Monges.

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Amanhã, sábado 26, ocorrerá no salão da Gamela de Ouro, o 5º Baile Classe “A” promovido pelos diretores da Agremiação Carnavalesca Companhia dos Monges. Segundo informações dos organizadores da festa, o evento, mais uma vez, será um sucesso.

Como admirador e amigo do pessoal da Orquestra Arcoverdense de Ritmos Americanos, popularmente conhecida como Orquestra Super Oara, poderia cantarolar, tranquilamente: ESTA CIDADE VAI TREMER…… SUPER OARA VAI CANTAR…

Para encerra, não poderia de antecipadamente parabenizar o pessoal dos Monges, pela forma séria e organizada com que mantém viva a cultura dos grandes bailes na nossa cidade. Após a festa do próximo sábado, o pessoal dos Monges passará a concentrar seus esforços na apresentação da agremiação no carnaval 2014, que ocorrerá no sábado de Zé Pereira as 21 horas e 32 minutos e 07 segundos.

Maiores informações para festa de amanhã (sábado 26), ligar para o presidente Léo pelo fone: (81) 9213-4261.

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Pescaria no São Francisco.

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Recentemente, tomamos conhecimento que duas “expedições” de pescadores vitorienses ganharam as águas do Rio São Francisco, no sertão pernambucano, mais precisamente, na cidade de Floresta.

Uma, comandada pelo experiente navegador, o amigo Bartolomeu José (Miruca da Compesa). A outra, capitaneada, pelo não menos talentoso pescador, o amigo Marcelo da Feira. Por ouvi dizer, soube que faltou samburá para tanto peixe.

A novidade da pescaria ficou mesmo por conta de um dos “marinheiros de primeira viagem”, o amigo e compositor, Aldenisio Tavares, pois o mesmo, em pleno “vai e vem” das águas do Velho Chico, compôs uma toada que, em primeira mão, daremos publicidade à obra.

PESCARIA NO RIO SÃO FRANCISCO
(TOADA)
ALDENISIO TAVARES

Rio São Francisco
Tem peixe bom, tem peixe bom, tem peixe bom.

Tucunaré, pescada, piranha que corta o anzol
No lance da isca no rio trás o peixe no anzol

Vento ventania no amanhecer
Na briga dos raios do sol com as nuvens se ver
Nos pingos da chuva nas águas do Chico
No rosto o sabor do doce beber

Venha navegar, venha navegar
Nas ondas do rio, nas ondas do rio
Que parece com o mar.

Aldenisio Tavares – compositor vitoriense, colunista do Blog do Pilako e membro da Academia Vitoriense de Letras Artes e Ciências.

Zé do Polo é uma figura.

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Hoje (24), por volta do meio dia, encontrei no Restaurante Recanto do Ceará localizado no bairro da Bela Vista, o casal de amigos, Marcela e Marco Polo. Sempre que encontro com o Marco, repito as mesmas palavras: se por acaso, papai do céu perguntasse-me quem eu queria ser na terra, a resposta já estava na ponta da língua: Marco Polo.

E a resposta para essa minha brincadeira com o amigo Marco Polo é simples: acho ele um cara muito tranquilo e de bem com a vida. Seu semblante, sempre risonho, é uma espécie de propaganda perene da música interpretada pelo famoso pagodeiro, Zeca Pagodinho: “deixa a vida me levar, vida leva eu”.

Portanto, depois de fotografar o casal amigo, disse-lhes que escreveria algumas linhas. “ZÉ DO POLO”, como assim lhe chamo, juntamente com Marcela, são pessoas que nós estimamos muito.