“E o Ministério Público? Vai ficar só no discurso?” – questiona internauta Thiago Neto

Comentário postado na matéria “Vitória: Políticos descompromissados, cidade esculhambada.“.

E o Ministério Público? Vai ficar só no discurso?

Esse espaço deveria ser revitalizado, feitas instalações adequadas, assim como a construção de outros prédios, todos interligados, a exemplo do que acontece entre o HOSPITAL ESPERANÇA E O HOPE, ou seja, ligados por passarelas. No entorno dos prédios ficara espaço para estacionamento, pedestres e calçadas.
Tal medida não afetaria o comercio local, muito pelo contrário, fortaleceria nosso comercio. Paralelo a isso seria revitalizado os espaços públicos para as feiras nos respectivos bairros. Desta forma, o centro não se resumiria a AV. MARIANA AMÁLIDA e adjacências.
MAS, CONTUDO, PORÉM, TODAVIA…ACREDITO QUE ISSO NUNCA IRA ACONTECER…É SO UM SONHO…

I HAVE DREAM…

Thiago Neto

Internauta comenta sobre matéria referente a Feira

Comentário postado na matéria “Vitória: Políticos descompromissados, cidade esculhambada.“.

Pilako,

Tenho acompanhado com interesse as matérias inerentes ao Mercado de Farinha e, como também, as que tangem a outros monumentos públicos da Vitória.
Sugiro, então, que a sociedade civil organizada, através de uma instituição qualquer, porque não a OAB local ou outra instituição, não aciona o MPPE?

Não seria uma atitude necessária e mais coerente com a atual situação?

Atenciosamente,

SJ – Tonny

Internauta Carla Priscila comenta sobre ocupação de calçadas por barracas

Comentário postado na matéria “Aqui a lei só funciona para vendedor de macaxeira.“.

É um absurdo o que está acontecendo nas causadas no nosso Município, barracas (Ex: Enfrente a Escola Dias Cardoso e João Cleofas); outro exemplo gritante é a rampa existente enfrente a Auto Escola na rua Valois Correia, ela só tem um lado, tire uma foto dela meu amigo Pilako e veja o absurdo; Varias Residências acham que a causada faz parte da continuidade da rampa da sua garagem….isto é uma vergonha! Fico indignada porque tenho vários amigos e amigas cadeirantes e também cegos que passam o pão que o diabo amassou quando precisam usar as nossas causadas. Como resolver isso meu amigo Pilako?

Carla Priscila

Armando relata projeto com direitos e garantias do contribuinte

Foto: Ana Luisa Souza / divulgação

Foto: Ana Luisa Souza / divulgação

Brasília – As normas que impõem restrições às condutas praticadas pelos agentes fiscais; a proibição de uso de meios administrativos de cobrança que comprometam as atividades econômicas do contribuinte para forçar o recolhimento de tributos; e a obrigação da Fazenda de informar, anualmente, a carga tributária incidente sobre produtos e serviços, para que o contribuinte tenha conhecimento do que está pagando, foram aprovadas na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado.

O texto, aprovado nesta quarta-feira (16), é um substitutivo do senador Armando Monteiro (PTB-PE) ao projeto de lei (PLS 298/2011 – Complementar) da senadora Kátia Abreu (PMDB-TO). A matéria segue agora para exame da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE).

O texto dispõe sobre as normas gerais aplicáveis à relação entre contribuintes e as administrações fazendárias da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios. Para Armando, os comandos existentes no projeto deveriam ser inseridos no Código Tributário Nacional (CTN) e não em um Código de Defesa do Contribuinte, como propõe o projeto original. “Criar uma legislação paralela somente contribui para aumentar ainda mais o grau de complexidade do nosso sistema tributário”, destacou.

O relator argumentou ainda que muitos dos temas abordados na proposta já estão regulados no CTN, apresentando também dispositivos que não tratam de matéria tipicamente de legislação tributária e que, portanto, deveriam ser remetidos a leis diversas. Essas ressalvas motivaram a elaboração de um substitutivo, que eliminou estes dispositivos e outros tópicos considerados inconstitucionais.

Quatro emendas foram apresentadas pelo senador Pedro Simon (PMDB-RS), das quais três foram acolhidas por Armando.

Luís, o escultor

“Desde minha primeira infância, que senti despertar em mim um grande interesse pelo desenho e pela escultura. Não sabia que desejo era aquele que aflorava dentro de mim. Melhor, que explodia. Pouco me interessava compreendê-lo. Tão pouco sabia do que se tratava. Simplesmente gostava. Gostava, isso eu sabia, de fazer bonecos de argila. Fabricava bois, vacas, carneiros, vaqueiros com gibões montados em seus alazões. Fazia também figuras de cangaceiros e soldados. Tudo de barro. Minhas irmãs adoravam meus bonecos. Elas preferiam os santos e os anjos. Até brincavam com eles.

Já, meus irmãos, Nô e José Guelpher, perseguiam minha arte. Ou era a mim que eles visavam? Seria inveja? Meu nome já saia nos jornais locais. Eu era elogiado e cumprimentado por onde passava. A natureza, que quase sempre é mais madrasta que mãe, cobriu-me com afagos: inteligência, leniência e toque artístico.

 Na época eu já entendia que o bem verdadeiro, meu potencial artístico, era intrínseco, ninguém o podia furtar-me. Meu pai e irmãos nada tinham a me dar nesse sentido. Aliás, ninguém, não só eles, tinha algo a me acrescentar. Só eu podia desenvolver aquela sensibilidade. A chave estava comigo. Eu precisava, simplesmente, de apoio, de amor, de compreensão e sobretudo de respeito

Não sabiam aqueles truculentos quanto o ofício da argila me satisfazia e completava. Eles só se preocupavam em ganhar e juntar dinheiro para abrir um comércio. Eu não dava importância ao dinheiro. Queria ser livre como as aves do nosso sítio. Permanecer um sempre garoto que valorizava a família, o amor, a solidariedade e a amizade. Faltava a eles a confiança. A confiança é um sentimento imprescindível para o ser humano viver em paz e harmonia. Quando tu entras no avião, tu confias no piloto; quando tu comes no restaurante, tu confias que a comida não está envenenada; quando tu vás ao médico, tu confias na capacidade do profissional. Sem confiança não há relacionamento. Sem confiança a sociedade seria uma torre de Babel.

(Trecho do livro “Luís o escultor” próximo trabalho do professor Pedro Ferrer, que será prefaciado pelo dr. Aldenísio Tavares).

Vitória: Políticos descompromissados, cidade esculhambada.

Como já falamos anteriormente nossa cidade, Vitória de santo Antão, tinha na sua feira livre uma verdadeira locomotiva econômica. Os comerciantes do início do século 20, mais precisamente na primeira década, cobravam aos governantes melhorias nas condições de trabalho.

Em 1912, por imperiosa necessidade, o Prefeito Eurico Valois, resolveu tomar empréstimo ao Governo do Estado para construir um lugar adequado para os feirantes e comerciantes da cidade.

Alguns prédios foram derrubados para surgir, em seu lugar, a construção do Mercado de Cereais, hoje, conhecido como antigo Mercado de Farinha, que de maneira provisória, foi inaugurado em 16 de agosto de 1913.

MERCADO DE FARINHA – FOTO: LIVRO HISTÓRIA DA VITÓRIA DE SANTO ANTÃO.

José Aragão

O Prefeito Miguel Lagos deu continuidade a importante obra fazendo-lhe a bela fachada. O Prefeito José Aragão, em 1943, concluiu a obra lhe aplicando uma nova cobertura e a formosura no acabamento existentes até hoje.

Em 1978, como já falamos anteriormente, o prefeito da época, Ivo Queiroz, teve a cruel iniciativa de ceder por “preço irrisório” à empresa de Supermercados BALAIO, as instalações do prédio histórico. De maneira irregular ainda “doou” os espaços públicos no entorno do mercado dizendo na época, em entrevista à um jornal local a seguinte frase:

“Praça dará lugar a Shopping Popular. Os bancos de madeiras serão substituídos por compartimentos de ALVENARIA”.

Pois bem, no final da década de 1980, mais precisamente em 1987, o histórico prédio do mercado voltou para as “mãos” da municipalidade, naquela ocasião, sob o comando do Prefeito Elias Lira.

Elias, de maneira unilateral, como bem refletem as ações inerentes à sua pessoa, não atendeu aos apelos da sociedade na época que lhe pediram que no histórico prédio surgisse um ambiente sócio-cultural. Elias, acabou dando outro destino, destino este, que levou a sua completa degradação.

Hoje, o que observamos no secular prédio do Mercado de Farinha, que completou seu centenário no últimos mês de agosto, é uma verdadeira ESCULHAMBAÇÃO, DETERIORIZAÇÃO. Como podemos observar, o que foi construído, pelos gestores do passado, com respeito ao dinheiro público, com devoção aos valores éticos e aos princípios da administração pública, foram destruídos pelos gestores do presente de maneira mesquinha, desrespeitosa e totalmente eleitoreira em benefícios próprio.

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Portanto, amanhã faremos a quinta e última matéria realçando, desta feita, a situação do Cibrazém e das dificuldades de mobilidade na feira livre da Vitória.

Leia também os outros posts desta série de artigos:
Parte 01 – Vitória: Políticos descompromissados, cidade esculhambada. – 14 de Outubro de 2013.
Parte 02 – Vitória: Políticos descompromissados, cidade esculhambada. – 15 de Outubro de 2013.
Parte 03 – Vitória: Políticos descompromissados, cidade esculhambada. – 16 de Outubro de 2013.

Elias Lira: prefeito que mais abandonou praça na história.

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Na manhã de hoje (17) nossas lentes registraram, mais uma vez, o estado de abandono em que se encontra o tanque ornamental da Praça 3 de Agosto, também popularmente conhecida como Praça do Jacaré, localizada no bairro do Livramento.

O prefeito Elias Lira entra para a história da cidade, como o gestor que mais ABANDONOU PRAÇAS NA CIDADE. Nossa cidade hoje, conta apenas com três praças dignas de receber munícipes e turistas.

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Aqui a lei só funciona para vendedor de macaxeira.

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Mesmo o prefeito Elias Lira estando há  praticamente cinco anos no poder, juntamente com familiares e secretários, observamos que os serviços básicos da “nova” gestão do Governo de Todos não são aplicados da maneira correta, e muito menos, de forma contínua.

Após as eleições, onde o prefeito foi reeleito, o mesmo fez uma “limpa” parcial nas calçadas do centro comercial, digo parcial, até porque, barraca é o que não falta por cima das calçadas no nosso centro comercial atrapalhando diariamente o ir e vir das pessoas.

Pois bem, na tarde de ontem (16), por volta das 15h30, observei um pessoal executando serviço de reparo na fachada da Loja Tropical, localizada na Rua Senador João Cleofas de Oliveira. Para realização do tal reparo, se fez necessário à armação de andaime na calçada da loja, de maneira tal, que toda calçada foi tomada.

Vale a pena ressaltar que as calçadas desta rua, principalmente a do lado onde se encontra a Loja Tropical, é um dos passeios públicos mais movimentados da cidade.

Observei também, na minha passagem pelo comércio por duas vezes na tarde de ontem, que nenhum agente da Prefeitura apareceu para disciplinar ou até coibir tal abuso. Ora, não se pode criar na cidade duas leis… o popular: dois pesos e duas medidas para a questão das calçadas: onde estavam os agentes para “chegar junto” e mandar tirar… ou será que a Prefeitura só tem “moral” para vendedor de macaxeira?

E o que é pior, observei também que pessoas idosas, com deficiência de locomoção, foram obrigadas a dividir a rua com carros e motos, simplesmente porque a LOJA TROPICAL resolveu, em horário comercial, reparar sua fachada, como se aqui fosse uma terra de ninguém, onde não existe regras ou Leis.

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OU SERÁ QUE AQUI A  LEI SÓ FUNCIONA   PARA VENDEDOR DE MACAXEIRA?

 

 

Internauta Cristianne Lima envia fotos de um protesto realizado pelos moradores do bairro de Santana

Recebemos na tarde de ontem (16) da internauta Cristianne Lima, dois registros fotográficos contendo o seguinte comentário:

“Moradores do bairro de Santana cobram solução. Aconteceu no início dessa manhã, mais um protesto dos moradores da comunidade que querem uma solução naquela área.” – nos relatou a internauta Cristianne Lima. A internauta também enviou duas fotos do ocorrido, confira:

Prof. Sosígenes Bittencourt interage com Prof. Pedro Ferrer.

Comentário postado na matéria “Prof. Pedro Ferrer comenta série de matérias do Blog“.

Realmente. Vitória precisa, urgentemente, de uma safena administrativa para desobstruir o coração da cidade. Senão, caminhando para a velhice, eu começei a arremedar a sentença latina: Vitória ingrata, non possidebis ossa mea (Vitória ingrata, não possuirás os meus ossos).

Sosígenes Bittencourt

Prof. Pedro Ferrer comenta série de matérias do Blog

Comentário postado na matéria “Vitória: Políticos descompromissados, cidade esculhambada.“.

Pilako. Bom dia.
Hoje não estou muito inspirado para escrever. Hoje quero amar. Velho ama.
Mas vamos lá com minhas besteiras. Aqui só vale o que dá voto, Mané Besta. Mané não, Pedro, Pedro Besta. Vou plagiar o falecido Vinicius de Morais: “veja que coisa mais linda”. A 13 de Maio continua linda, alô, alô, praça da Bandeira . Alô, alô, Benito de Paula. Deixemos estas m….. como estão.
Analise os detalhes da segunda foto do açougue. Que zorra meu irmão. Parece um “penteio” de cu de macaco. É deslumbrante. O nativismo jorra pelas paredes e se evapora pelos telhados. Santo Cristo do Ipojuca abençoai nossos gestores. Por onde corre a sensibilidade destes indivíduos? Quanto ao bourgomestre Pilako já deu seu nefasto diagnóstico: “incapacidade no entendimento das coisas da cultura e da história”. Não penso como o Pilako, o prefeito tem um filho preparado, sensível, jovem e que com certeza tem sensibilidade e reconhece a importância das artes e da cultura em geral. Por que o filhote não sopra nas oiças do pai? Vai lá nêgo, sugere ao véio, sacodir e sanear esta b…. de centro que estamos deslumbrando nas fotos do blog. Restam-me poucos dias de vida. Será que não terei a alegria de ver nosso centro recuperado? Aliás por onde anda a doutora promotora que não ver estes descalabros cometidos contra a segurança, contra a saúde, contra a higiene, contra, contra e contra o povo? Minha fé, minha esperança continuam depositadas na doutora promotora. Ela prometeu, ela promete, ela é promotora, ela providenciará…

Pedro Ferrer

Vitória: Políticos descompromissados, cidade esculhambada.

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Dando continuidade à nossa série de matérias cujo título é: Vitória: políticos descompromissados, cidade esculhambada, onde estamos fazendo uma viagem no tempo, para conhecer um pouco mais da história comercial da nossa cidade, hoje falaremos do Açougue da Carne.

Segundo os livros que contam a história dos nossos antepassados, escritos pelo Mestre Aragão, após a construção da cadeia pública, a Câmara se voltou para a construção do Açougue, já que os problemas com comércio da carne verde, mesmo naquele tempo, já existiam.

Nos primeiros meses de 1854, os estudos foram realizados para viabilizar o empreendimento. Em 15 de maio, o plano de obra foi remetido à sede do Governo Provincial. Em 22 de março de 1855 a Câmara recebia o orçamento da obra: (4.500$000) quatro mil e quinhentos réis. Arrematou a construção da Açougue, por 4.499$000, o senhor Felipe Cavalcanti de Albuquerque. A pedra fundamental foi lançada em 19 de novembro do mesmo ano. Por ocasião da terrível epidemia de Cólera, ocorrida na nossa cidade no ano de 1856, a obra foi paralisada.

Depois de muitas idas e vindas, finalmente, no dia 11 de novembro de 1865, era, solenemente inaugurado,  o Açougue da Carne da Vitória. Recebia o velho açougue, no  ano dos seu centenário, 1965, um novo piso e revestimento interno.

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De 1965 para cá, muita coisa mudou. O comércio da carne verde na cidade da Vitória, sofreu,  assim como na maioria dos outros lugares, muitas alterações.

Hoje, até o matadouro público da cidade encontra-se lacrado pelos órgãos estaduais de fiscalização. Por incrível que possa parecer, os vitorienses, da metade do século passado, consumiam carne com mais procedência do que às comercializadas hoje em dia,  na feira livre da Vitória.

Portanto, o empreendimento, que ainda na metade do século 19, foi uma referência em higiene para os padrões da época, hoje está destruído e abandonado pelo poder público, não só desta gestão como  também, das que passaram nas últimas três décadas.

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Foto: Blog Conexão Vitoria de Santo Antão

Atualmente, o valor deste verdadeiro patrimônio cultural e histórico da Vitória, vem sendo negligenciado pelos nossos gestores. É bem verdade, que não podemos esperar muita coisa do atual prefeito, dada, a sua incapacidade no entendimento para as coisas relacionadas à história e à cultura. Já para o Secretário de Cultura da cidade, Paulo Roberto, que vez por outra, estufa o peito para falar do tal sentimento nativista que repousa no seu ser, deveria se pronunciar: ou será que este tal sentimento nativista é  só da boca pra fora?

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Leia também os outros posts desta série de artigos:
Parte 01 – Vitória: Políticos descompromissados, cidade esculhambada. – 14 de Outubro de 2013.
Parte 02 – Vitória: Políticos descompromissados, cidade esculhambada. – 15 de Outubro de 2013.

Lula e Dilma sinalizaram apoio ao senador Armando Monteiro na disputa pelo Palácio em 2014

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Foto: Agência Brasil

Pré-candidato ao governo do Estado em 2014, o senador Armando Monteiro (PTB) já recebeu a sinalização, de gente do PT, que a presidente Dilma Rousseff (PT) e o ex-presidente Lula (PT) estão dispostos a apoiá-lo nas eleições do próximo ano. Além dos dois grandes líderes do PT, outros parlamentares do partido também teriam indicado a preferência por apoiar a candidatura Armando. A expectativa é que o PTB forme uma coligação com o PT em Pernambuco, para construir o palanque da presidente Dilma Rousseff (PT). Na disputa pela reeleição, Dilma deve disputar a Presidência com o governador Eduardo Campos (PSB).

Por enquanto, porém, a ordem dos petebistas é esperar por uma definição do próprio PT. Cinco tendências do partido já deixaram a gestão do governador Eduardo Campos (PSB) no último final de semana. Dentre as correntes estão a Construindo um Novo Brasil (CNB), liderada por Lula em nível nacional e ligada no Estado ao senador Humberto Costa (PT) e aos deputados federais João Paulo (PT) e Pedro Eugênio (PT), que preside nacionalmente o PT.

No partido que está dividido desde a eleição de 2012, porém a entrega dos cargos gerou mais problemas internos. O grupo ligado ao ex-prefeito do Recife João da Costa (PT), que disputa com a CNB a hegemonia dentro do PT,  atacou a decisão de entregar os cargos. Eles ainda mantém indicados no Estado e na PCR; incluindo o presidente do PT do Recife, Oscar Barreto, que é secretário-executivo de Agricultura de Pernambuco.

Na sexta-feira (18), uma comissão do PT pernambucano vai se reunir com a Executiva Nacional da legenda para apresentar a situação do Estado e bater o martelo quanto a permanecer ou não nas gestões do PSB. Segundo apurou o Blog de Jamildo, um grupo de deputados federais esteve reunido com Lula e o presidente nacional do PT, Rui Falcão, há uma semana. Eles pediram ao partido para adotar uma postura mais independente em relação à Eduardo, deixando a gestão socialista em até 15 dias.

O PTB, que em Pernambuco é presidido pelo senador Armando, entregou os cargos que possuia no Governo estadual e na Prefeitura do Recife na última sexta-feira (11). No início desta semana, deixou também as vice-lideranças dos governos do PSB na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) e na Câmara do Recife. Apesar disso, o discurso não é de ir para a oposição, mas de ter independência para construir o cenário de 2014.

Dentro do PT, há quem dê como certo que a conjuntura de 2014 deve ser construída junto com o PTB. A alternativa ao apoio de Armando é que o PT lance uma candidatura própria para favorecer a construção de um segundo turno contra o candidato do Palácio. Ex-prefeito do Recife, o deputado federal João Paulo é apontado nos bastidores do PT como o mais entusiasmado defensor do apoio ao PTB.

Blog do Jamildo

Internauta Rogério Albuquerque comenta matéria do Blog

Comentário postado na matéria “Vitória: Políticos descompromissados, cidade esculhambada.“.

Infelizmente a matéria mostra a realidade que acontece em nossa cidade. Vitória de Santo Antão, considerada uma das cidades polo do interior de Pernambuco, continua com um centro totalmente sucateado. Recentemente falei com um lojista dessa área que me confidenciou da preocupação dele com essa situação, inclusive havia sido alertado por uma equipe do corpo de bombeiros dos riscos que todos ali corriam no caso de incêndio ou em outras emergências. Comentou também do receio de vários lojistas, com a inauguração do shopping, com o enfraquecimento do comércio no centro. Pois como não há local para estacionamento, acesso livre, além dos riscos, existe a probabilidade de muitos consumidores migrarem suas compras para o shopping pela infraestrutura e segurança oferecidas. Há pouco tempo, a cidade de Abreu e Lima inaugurou um novo centro de compras (às margens da BR 101 norte) com local adequado para a feira, área de alimentação e estacionamento com 400 vagas. Nossa cidade poderia seguir esse exemplo e ampliar o centro comercial para a nova BR 232, revitalizar os mercados públicos e outras medidas. Mas é necessário que a atual gestão municipal viabilize esse projeto e atue concretamente para mudar essa triste situação.

Rogério Albuquerque