Agora que já passou as festas de fim de ano, a gente só quer saber de uma coisa: carnaval. Chegue logo, meu filho, que a gente tá se coçando pra maior resenha do ano.
Desde sempre, somos antonenses………
Lastreado por um ampliado trabalho de pesquisa, não me canso de afirmar: somos todos antonenses.
Já para os nativos da cidade da Vitória, capital do estado capixaba, o gentílico de vitoriense lhe é mais apropriado, justo e indubitável.
No apagar das luzes do ano de 2024, a Câmara de Vereadores da nossa cidade perdeu a oportunidade de marcar um gol de placa, no sentido dessa questão que envolve o nosso oficial e “duvidoso” gentílico.
Me refiro ao Projeto de Lei (135/2024) que , se aprovado, naquela ocasião, possibilitaria, de maneira oficial, à adoção de um segundo gentílico para nossa cidade: isto é: O ANTONENSE
Sem a devida capacidade do chamado macro entendimento necessário, ou mesmo sem assessores capacitados para lhes orientarem nesta questão, a bancada do “não”, liderada pelos vereadores Marcos da Prestação e Mano Holanda, acabaram prejudicando toda comunidade que é, indiscutivelmente, filha do Padroeiro Santo Antão, desde sua fundação, ocorrida em 1626.
Pois bem, recentemente, relendo meus arquivos, encontrei mais uma prova inequívoca de que, de fato, somos antonenses.
Acompanhe o raciocínio:
Fomos: Povoado de Santo Antão, Freguesia de Santo Antão, Vila de Santo Antão e só a partir de 1843 fomos condecorados com o título honorífico de “Cidade da Vitória”.
Em tempo: só a partir de 1º de janeiro de 1944 é que carregamos o nome atual. Ou seja: Vitória de Santo Antão.
Assim sendo, no documento exposto, em que registra-se situações ocorridas em nosso lugar, por ocasião da Revolução Pernambucana de 1817 (antes de virarmos “Cidade da Vitória”), o autor nos qualifica de maneira clara como “patriotas” antonenes, por uma razão muito simples e lógica: até então, já mais poderíamos ser “vitorienses”, uma vez que o nome “Cidade da Vitória” só viria ocorrer mais de duas décadas depois (26 anos).
Portanto, independente da Câmara de Vereadores, que muitas vezes trabalha contra os interesses coletivos da cidade, precisamos entender que o nosso gentílico oficial (vitoriense) precisa de um ajuste. Precisamos respeitar a história e as nossas origens, independente de quaisquer questões menores que possam nos dividir. Para concluir: SOMOS TODOS ANTONENSES.
José “Pepe” Mujica – por @historia_em_retalhos.
Todo mundo conhece um pouco da filosofia de vida do ex-presidente uruguaio José “Pepe” Mujica.
O seu modo de vida simples e austero o tornou uma das personalidades mais admiradas em todo o mundo.
E isso pode ser bem ilustrado nos seus meios de locomoção.
Durante duas décadas, Mujica teve uma lambreta.
Em 2005, quando se transformou em ministro, optou por incrementar a sua forma de transporte: vendeu a lambreta e adquiriu um fusca 1987 (foto).
Este fusquinha ganhou as manchetes do mundo inteiro.
Dez anos mais tarde, em 2015, durante a cúpula de G77+China, realizada na Bolívia, Mujica recebeu uma oferta de um sheik árabe, disposto a pagar US$ 1 milhão por seu velho automóvel.
Em setembro, em um encontro com representantes diplomáticos em Montevidéu, o embaixador do México, Felipe Enríquez, também ofereceu dez veículos em troca do famoso fusca azul.
Mujica ainda avaliou aceitar a oferta para doar o dinheiro para fins sociais, mas grupos de uruguaios pediram-lhe que não o vendesse, pois era um “símbolo nacional”.
O fusquinha ficou e hoje continua sendo uma representação material da filosofia de vida deste grande homem latino-americano.
O ex-guerrilheiro que chegou ao poder em 2010 doa a maior parte de seu salário ao Plano Juntos, um projeto de moradia solidária que criou ao assumir a presidência.
Em maio, chegará aos 90 anos.
Força na tua luta contra o câncer, Pepe.
Não posso imaginar este mundo atual sem a tua sabedoria.
Você é imprescindível.
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O Tempo Voa Carnaval: Bloco da Saudade
Uma trinca carnavalesca – o estudioso e comunicador do frevo, Guilherme Pajé, o consagrado artista Claudionor Germano e o carnavalesco antonense, Zito Mariano – Bloco da Saudade – década de 1990.
Na Saudade, a Gente brinca Melhor!
Para mais informações: 9.9192.5094
ORA PRO NOBIS – por Sosígenes Bittencourt.
Ataques à democracia no Brasil – por @historia_em_retalhos.
8 de janeiro tornou-se uma data associada a ataques à democracia no Brasil.
Hoje, convido-te a conhecer um outro 8 de janeiro.
Trata-se de um dos episódios mais brutais e covardes do ciclo da ditadura militar e que teve como pivô uma das figuras mais abjetas daquele período: o cabo José Anselmo dos Santos.
Anselmo foi um agente duplo, que iniciou a sua atuação militando contrariamente ao regime.
Depois, porém, passou a servi-lo, como infiltrado, levando jovens militantes ao leito da morte.
Dias antes do golpe de 1964, Anselmo liderou um motim dos marinheiros, chegando a ser preso e expulso da corporação.
Em 1971, todavia, foi preso novamente e, a partir daí, decidiu tornar-se informante do Dop’s, comandado pelo delegado Sérgio Fleury, um dos expoentes da repressão.
Já com um plano arquitetado com Fleury, Anselmo foi ao Chile e conseguiu convencer Onofre Pinto, um dos líderes da Vanguarda Popular Revolucionária, a levar a organização para Pernambuco.
Onofre, mesmo advertido, acreditou nas intenções do cabo, que indicou as 6 pessoas que iriam conduzir a VPR no estado.
Foi assim que José Manoel, Jarbas Marques, Eudaldo Gomes, Pauline Reichstul, Evaldo Luiz e Soledad Barret entraram no radar da morte.
Sedutor, persuasivo e com a estratégia já traçada, Anselmo iniciou um relacionamento com a poetisa Soledad Barret, indo com ela morar em Olinda.
Soledad passou a trabalhar como artesã, na loja Boutique Mafalda, no centro histórico da cidade, enquanto Anselmo convencia a VPR a adquirir um sítio em Abreu e Lima/PE, futuro local da emboscada.
Em 08.01.1973, a chacina aconteceu.
Os militantes foram pegos, torturados e executados em um casebre, próximo à Igreja de São Bento (foto).
Foram 32 tiros, a maioria, à queima-roupa (14 deles nas cabeças).
Nos jornais, foi publicada a versão oficial de que teria havido um “tiroteio”.
Não houve tiroteio algum.
A cena do crime foi modificada, com armas plantadas para simular um confronto.
O que houve, em verdade, foi um massacre.
Este fato precisa ser mais difundido e daria um excelente filme na esteira de “Ainda Estou Aqui”.
Alô, @waltersalles_oficial.
#ditaduranuncamais
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Ainda sobre Jean-Paul Sartre no Recife (65 anos depois) – por Marcus Prado.
No artigo publicado nesta página (05-01-2025), sobre a visita do casal de filósofos franceses Jean-Paul Sartre e Simone de Beauvoir ao Recife (1960), reservei para hoje um fato relevante: No meio da comunidade universitária de muitos saberes nos campos da filosofia e do ensaio literário, o reitor João Alfredo da Costa Lima, escolhera o professor, escritor e jornalista Nilo Pereira, autor do livro “Dom Vital e a questão religiosa no Brasil” (1966), para fazer a saudação ao famoso autor de “O Ser e o Nada”. Sartre veio como convidado da UFPE para abrir o I Congresso Internacional de Critica Literária, na Faculdade de Filosofia do Recife. (Sartre considerava a literatura como um testemunho, cúmplice, relacionada à condição humana em sociedade).
Muitos, no auditório, sabendo da trajetória intelectual de Sartre e Nilo, ambos com ideias e crenças totalmente opostas, ficaram à espera das palavras de Nilo. Sabia-se da sua inclinação para a mística católica, era um dos líderes do movimento católico pernambucano que tinha como inspiração o Centro Dom Vital (CDV), uma associação de leigos católicos fundada no Rio de Janeiro em 1922, durante o Estado Novo, pelo advogado e jornalista Jackson de Figueiredo, por iniciativa do então cardeal arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Sebastião Leme. Buscava congregar a intelectualidade católica brasileira. Ao longo de sua história, o CDV sempre contou com grandes intelectuais entre seus membros, como Alceu Amoroso Lima, Gustavo Corção, Sobral Pinto, Tarcísio Padilha, Luiz Paulo Horta, Carlos Frederico Calvet e Ricardo Cravo Alvin, o pernambucano de Olinda, Luiz Delgado. Nilo era amigo de todos, com eles mantendo uma constante e afetuosa atividade epistolar. Os ensinamentos dos filósofos católicos Jacques e Raïssa Maritain (ambos rivais da filosofia de Sartre, da mesma geração na Sorbonne) estavam nos anseios e escritos de Nilo. Sabia-se dos seus discursos, livros e escritos apologéticos ao culto mariano, sobre a divindade cristã.
Sartre foi a vida inteira um pensador agnóstico, existencialista desgarrado de Søren Aabye Kierkegaard, tinha vontade de ser Deus. Para ele, Deus precisava de aperfeiçoamento, era apenas uma causa entre um emaranhado de outras causas. Como era possível um bárbaro da modernidade, ateu, praticante do casamento livre, ser saudado por um tomista adepto do Humanismo Integral? Eu não estava perto deles na cerimônia de abertura do Congresso, para dar o testemunho das palavras de Nilo, nas suas boas vindas a Sartre. Muitos disseram que a saudação de Nilo, feita de improviso, num impecável francês, foi para festejar o Recife e a Universidade pela oportunidade de conhecer um dos mais famosos, combatidos e polêmicos escritores da França do seu tempo, citando como exemplo a sua coerência política e filosófica ao recusar o Prêmio Nobel.
Faço este registro, passados exatos 65 anos, para reconhecer no escritor do Ceará Mirim, não só a sua coragem e grandeza, mas sua vontade e gesto de tolerância, tão afim de pessoas sistemicamente e moralmente autônomas. A tolerância, dentro dos limites da reciprocidade, que possui raízes em alguma parte do nosso ser e escapa de cálculos objetivos, praticada voluntariamente e não compelida.
Marcus Prado – jornalista
O Tempo Voa Carnaval: o Abanadores….
Diretoria do Clube Abanadores ” O Leão” – Iara Gouveia, Adroaldo Barros, Sílvio Gouveia e Zito Silas – Carnaval 2002 – foto – Jornal da Vitória.
A primeira mulher a andar de bicicleta em público em Portugal – por A História Esquecida.
Vida Passada… – Paula Batista – por Célio Meira
Órfão de pai, aos 11 anos de idade, e quase na pobreza, estudou, o recifense Francisco de Paula Batista, a língua latina, no convento dos oratorianos, concluindo os preparatórios, no antigo Liceu Pernambucano. Obteve, a esse tempo, Paula Batista, as primeiras vitórias de sua longa e luminosa carreira pública, na política, na cadeira de professor e no jornalismo. Bacharelou-se, no Curso Jurídico de Olinda, em 1833, pertencendo à geração brilhante de Ângelo Ferraz, de Urbano Pessoa de Melo e de José Tomaz Nabuco de Aquino. Fizeram parte de sua turma, José Bento Figueiredo e Álvaro Teixeira de Macedo, poeta pernambucano, na primeira metade do século XIX.
Defendeu tese, em 34, e um ano depois, em maio, foi nomeado professor catedrático de Economia Politica e Teoria e Prática do Processo. Tinha 24 anos de idade. Antes de conquistar a cátedra de direito, exerceu, no Recife, os cargos de juiz municipal e de chefe de polícia. Instalada a Assembleia Provincial, Paula Batista, elegeu-se, deputado, alcançando aplausos na tribuna. Era orador elegante e magnifico.
Político, sob a bandeira dos conservadores, defendeu, em 43, o governo do barão da Boa Vista, fazendo ao Jornal Estrela, “diário baronista”, sua fortaleza de combate. E, em 48, na União, ao lado de José Tomaz Nabuco de Araújo, de Maciel Monteiro e do Padre Pinto de Campos, batalhou ao lado do governo, ferindo, de frente, os liberais “praieiros”. E essa atitude, ele manteve, bravamente, na Câmara Geral, em 1850, não poupando a sorte dos que foram vencidos, e nem a memória daqueles que tombaram, na luta armada.
Quando o Marquês do Paraná, chefiando o gabinete de 6 de setembro de 1853, iniciou a conciliação dos partidos, Paula Batista o acompanhou. Era o primeiro passo, desse político conservador, na direção do acampamento das forças liberais. E, na verdade, em 61, Paula Batista, na companhia Nascimento Feitosa, fazia sua nova profissão de fé política, no Constitucional, baluarte do partido liberal. Sofreu, nessa época, esse cristão novo, acusações tremendas. Envenenou-lhe a alma o Diário do Recife, a trincheira de Felipe Neri Colaço. E pouco a pouco, foi desaparecendo, o político, para renascer o mestre, que era um sábio.
Escreveu, Paula Batista, em 1855, o Compêndio de Teoria e Prática do Processo, “que é um modelo do gênero”, no julgamento de Clovis Bevilaqua, e em 60, o de “Hermenêutica Jurídica”. Mereceu, do governo, depois de 25 anos de magistério, o título de conselheiro.
Paula Batista, nascido no Recife, a 4 de fevereiro de 1811, foi, afirmam todos biógrafos, o maior professor da Faculdade de Direito até o aparecimento de Tobias Barreto, o gênio de Sergipe. Morreu aos 81 anos de idade. Há, à margem da vida desse homem, de sabedoria genial, que trazia rapé, escreve Faelante da Câmara, “nos bolsos do colete, como outrora dom João VI, nos régios bolsos calções de veludo”, um mundo de anedotas. E conta, o próprio Faelente: “Encontrei-o de uma vez, na rua, sobraçando, pachorrentamente, uma grande melancia das Cucuranas”.
Veneremos, no dia de hoje, o nome de Paula Batista.
Célio Meira – escritor e jornalista.
LIVRO VIDA PASSADA…, secção diária, de notas biográficas, iniciada no dia 14 de julho de 1938, na “Folha da Manhã”, do Recife, edição das 16 horas. Reúno, neste 1º volume, as notas publicadas, no período de Janeiro a Junho deste ano. Escrevi-as, usando o pseudônimo – Lio – em estilo simples, destinada ao povo. Representam, antes de tudo, trabalho modesto de divulgação histórica. Setembro de 1939 – Célio Meira.
Momento Pitú.
O jogo é desleal para a população….
Com eleições no Brasil acontecendo a cada dois anos, intercortadas por “municipais e gerais”, separar os atos administrativos das questões políticas partidárias/eleitorais, nas três esferas do poder, vem se tornando uma tarefa cada vez mais difícil.
É o presidente da República sendo “encostado na parede” para ceder mais espaços para determinados partidos. É governante estadual “virando a chave” do humor para agradar aos “gregos e troianos” e prefeitos usando a máquina para ajustar seus interesses estaduais. No bojo das respectivas ações, o interesse pessoal sempre se sobrepondo aos interesses do coletivo da população.
Para ficar no nosso “Leão do Norte”, a governadora Raquel Lyra, “doida” para continuar morando no Palácio do Campo das Princesas 4 anos mais do que o previsto, do dia para noite, segundo informações da imprensa, virou uma simpatia de pessoa.
Nas redes sociais, vem se esforçando para agradar aos internautas/eleitores, no sentido de formatar um estilo que lhe renda dividendos eleitorais, já que até o memento sua gestão continua patinando, qualificada como uma das mais antipáticas do País, segundo informações das pesquisas de opinião divulgadas.
Já o atual prefeito do Recife, João Campos, reeleito com alto índice de aprovação pelo eleitor da capital, caladinho, vem armando sua candidatura ao governo do estado, daqui a dois anos, usando como trampolim a “máquina” municipal, ou seja: criando novas secretarias para agregar aliados estratégicos, tanto do ponto de vista partidário quanto no quesito do mapa geopolítico estadual.
Na plateia desse “espetáculo” todo, a população brasileira que ainda não conseguiu colocar a cabeça do lado de fora do tanque de asneira, ao qual o Brasil ainda encontra-se submerso, com essa infrutífera polarização entre petistas e bolsonaristas. Apenas lembrando: o juro real no nosso País, continuam aumentando……
O Tempo Voa Carnaval – mela-mela….
Ana Jerusa, Rosimere Andrade, Flavia Barros, Joseane, Ladjane, Laura, Miriam, Eliane, Ana, Luciana, Silvana, Alzira e Valeria – Carnaval de 1983 – Silva Jardim.
O PENSADOR – por Sosígenes Bittencourt.
“Vitoriense”: o mico continua……
No inicio do derradeiro dia do ano de 2024, pela Rede Globo de Televisão, acompanhei a 99ª Corrida de São Silvestre. Vale lembrar que o nome desta famosa competição, que ocorre desde o ano de 1925, recebeu esse nome – São Silvestre – em alusão ao dia (31), que é dedicado à festa do Papa Silvestre I, que exerceu seu pontificado entre os anos 314 a 335.
Pois bem, além de ser uma competição bastante disputada por atletas profissionais de vários países, o conjunto do evento é formado por atletas amadores, que se manifestam das mais variadas formas. Em 2024, mais de 37 mil.
No meio dessa “muvuca” toda apareceu, na transmissão televisiva, um atleta com uma placa em que “dizia” ser nativo da cidade de Santa Vitória, localizado no estado mineiro. Esse lugar, na qualidade de município, nasceu em 27 de dezembro de 1948. Atualmente, sua população é estimada em cerca de 20 mil habitantes.
Apenas por curiosidade, fui pesquisar o gentílico dessa cidade, já que carrega o nome de Vitória. Sem erros: os nascidos em Santa Vitória são identificados como SANTA-VITORIENSE.
Como venho falando e alertando, o gentílico da nossa cidade – Vitória de Santo Antão – precisa urgentemente de um ajuste. Ao sermos chamados apenas por “vitorienses”, fora do solo pernambucano, acabamos sendo identificados como nativos da cidade de Vitória, capital do estado do Espirito Santo.
Portanto, mais uma vez, relembro que precisamos adotar o “ANTONENSE” como gentílico, dessa forma, doravante, não mais seriamos obrigados a pagar o mico de sermos confundidos com os capixabas, que usam o “vitoriense”, de maneira justa e natural.
Momento Pitú.
O Tempo Voa: diretoria do Clube Vassouras “O Camelo”.
Parte da diretoria do Câmelo – década 1980 – de pé: Zito Mariano, Benedido Tavares, Cocota, Joel Neto, Eraldo Boy, Elias Ramalho e Puan. Agachados: Miro, Fernando Freire e Murilo. Foto: Acervo pessoal de Joel Neto.
A SAUDADE TÁ NA RUA…….
Iniciada no primeiro dia do ano (2025) a mídia da Agremiação Carnavalesca SAUDADE já ganhou as ruas. Sucesso garantido há décadas, a mesma desfilará ao som do Trio Asas da América, puxada pela inconfundível Orquestra Super Oara.
Encontro marcado no Carnaval Antonense, sempre na noite da segunda-feira, o folião já pode adquirir o seu kit na promoção do 1º lote, nos pontos de vendas.
No Carnaval, você sabe: NA SAUDADE, A GENTE BRINCA MELHOR!
SERVIÇO:
EVENTO: DESFILE DA SAUDADE
DIA: SEGUNDA-FEIRA DE CARNAVAL
VALOR: $105, 00 À VISTA OU EM ATÉ 3X NO CARTÃO ($35)
PONTOS DE VENDA: ESCRITÓRIO DO BLOG DO PILAKO, ÓTICAS DINIZ E VENDEDORES AUTORIZADOS.
Prévia do “Acorda Corno” já “esquentou” o Carnaval Antonense!!!
Iniciando na sempre animada comunidade do Cajá, mais precisamente na Rua Doutor José Rufino Bezerra Cavalcanti, também conhecida como “Principal do Cajá”, a Agremiação Carnavalesca “Acorda Corno” promoveu na “virada do ano” mais uma prévia carnavalesca.
Confirmando o sucesso de anos anteriores e até ampliando a participação popular, esse ano (2024/2025), o desfile contou com duas orquestras de frevo, mostrando, assim, que esse “movimento carnavalesco” já ganhou “tração” nos festejos antonenses.
O nosso secular carnaval é, indiscutivelmente, um dos maiores patrimônios imaterial da terra de Santo Antão.