Recebemos de um aluno universitário, que pediu para não ser identificado, a seguinte mensagem:
Olá Pilako, gostaria de parabenizar o blog e to passando pra avisar, que o inferno dos ônibus da prefeitura ja recomeçou.
O centro ta uma tristeza a noite, os motoristas estão passando de 10:30 da noite em Recife, chegando de 11:30/00:00, antes de 10:50 já estávamos em Vitória. E ao invez de aumentar a frota com os ônibus novos eles só substituíram, não adiantou nada, continua indo lotado, os 4 ônibus que vão para o centro a noite não dão conta.
Prezado Pilako, andar nos ônibus da prefeitura agora, é aventurar, pois é quebrando, batendo, deixando a esperar por mais de uma hora nos pontos no centro, fazendo todos se arriscarem, eles só fazem falar demagogia, mais o que se tem a fazer por nós estudantes, eles não cumprem. agora querem dar um de bonzinhos, poxa eu quero ver se as pessoas não vão parar e pensar na hora de votar, pois passou 3 anos e meio , e não fez nada, começou fazendo umas bestesteiras , como a reforma da praça da matriz, que meu deus , uma besteira, só fez unir as praças e fazer uma jardinagem fuleira. Por favor não divulgue meu nome, OK. Obrigado pelo espaço, o que meu amigo , postou é correto.
“andar nos ônibus da prefeitura agora, é se aventurar”
Melhor definição não existe!
Por que esses políticos não apoiam o futuro/realidade da cidade? Vitorienses dando um show no teatro… Jovens sendo premiados em congressos científicos nacionais… Ou seja, muitos estudantes estão fazendo “das tripas coração” pra estudarem e trazerem desenvolvimento para a cidade, e no lugar de incentivos estes só encontram mais barreiras impostas pela prefeitura: ônibus lotados (estamos competindo com o Barro/Macaxeira para ver quem entra no livros dos recordes de qual bus possui mais pessoas/ cm2), sucateados e com motoristas, salvo algumas exceções, totalmente despreparados!
É assim que nós somos tratados! Candidato Luciano Lima (homem “de fé” que continua dando as ordens nesse setor) e prefeito, é melhor procurarem votos em outro lugar. Porque dos estudantes vocês só merecem o desprezo… Não tem “fé” que dê jeito!
Bando de hipocritas, passei dois anos andando nos onibus da prefeitura na epoca do ze e um tempo na atual gestao. Pois bem, essa de falar que agora ta pior eh pura falacao, ja fiquei no meio do caminho e fiquei esperando mais de uma hora pra voltar pra casa, na epoca do ze tambem tinha acidente. E essa de que o onibus do centro chegava de 10:30 eh mentira, pois estudava no cefet e o onibus da federal chegava as 11:20 e a federal eh mais perto e nao pega transito. Muito bom falar de quem ta na gestao atual, mas falar dos 8 anos de atraso ninguem lembra.
Dexa de ser babão os onibus na epaca de ze não era assim pois ele compou tudo novo e se voce andou dois anos não pode opimar ta! tudo que estão dissendo è vedade.
Bom, por acaso você já andou nos ônibus da prefeitura? E porque eu não posso opinar? Sou estudante e utilizei o transporte da prefeitura por dois anos, todos os dias, onde os ônibus já estavam com o ar-condicionado sem funcionar, quebrados, sem condições de uso. Babão aqui é você!!! Que não tem noção do que fala, acredita nas palavras sem contexto do Zé da conversa fiada, não estou defendendo lado “a” ou “b”, estou apenas expressando a minha opinião sobre a situação dos ônibus de transporte dos estudantes.
Bem, estamos chegando tarde sim! O percurso dos ônibus estão maiores, andar no Recife está cada vez mais difícil, e os ônibus estão chegando nos seus pontos iniciais nos mesmos horários. É de se considerar que a volta dos ônibus para Vitória no horário das 18h está cada vez mais difícil. Na sexta passada, foram mais de 2h no trânsito, especificadamente 1:30h para percorrer o percurso da Abdias de Carvalho, do Hospital Português até a UPA. Onde os ônibus há 4 anos atrás chegava estourando as 20h, ele chega às 21h. E a tendência é piorar com as obras infraestruturais da Copa do Mundo. O CAOS está tomado quando fala-se de trânsito no Recife, e quando chove, a cidade PARA! Então culpar os ônibus, motoristas, e outros é o mesmo que maquiar a realidade vivenciada.