Pois bem, anote e “salve a data”: domingo, 23 de abril (2023) em nossa cidade. Um programa para toda família….
Vamosimbora!!!
Pois bem, anote e “salve a data”: domingo, 23 de abril (2023) em nossa cidade. Um programa para toda família….
Vamosimbora!!!
Aerofotografia do Pátio da Matriz – ano não registrado
Em 13 de dezembro de 1912, há 110 anos, nascia, em Exu/PE, Luiz Gonzaga do Nascimento, considerado o maior artista nordestino da história e eleito, pelo voto popular, o pernambucano do século 20.
O Rei do Baião, como se notabilizou, colocou o Nordeste no mapa do Brasil e do mundo, sendo um precursor, um divisor de águas, que abriu as portas para outras gerações de talentos nordestinos, amplamente influenciados por ele e que o tinham como a principal referência artística.
Desde criança, interessou-se pela sanfona de oito baixos do pai, a quem ajudava tocando zabumba.
Saiu de casa em 1930 para servir ao Exército, como voluntário, mas já era conhecido como sanfoneiro.
Em 1939, deu baixa e foi morar no Rio de Janeiro, onde estavam as grandes rádios da época, levando consigo a sua primeira sanfona nova.
Após ser descoberto por um grupo de cearenses, na região do Mangue, decidiu investir musicalmente nas suas origens, passando a tocar xote, xaxado e baião, o que teve grande aceitação.
A partir daí, a sua carreira decolou, sendo, de 1946 a 1955, o artista que mais vendeu discos no Brasil.
Poucos sabem, mas uma proeza de Luiz Gonzaga foi a de ter sido o primeiro artista a realizar uma turnê pelo território nacional.
Antes dele, os cantores não saíam do eixo Rio-SP.
Gonzagão gostava mesmo era de viajar, de fazer shows e de tocar para plateias do Brasil inteiro!
Cantou a seca, a chuva, a fauna, a flora, a dor, o sofrimento, o amor, a alegria, o Nordeste, o Brasil.
Na última vez em que esteve em um palco, em 06.06.1989, no Teatro Guararapes (Recife), já com o auxílio de uma cadeira de rodas, disse, com a voz trêmula:
“Quero ser lembrado como o sanfoneiro que amou e cantou muito o seu povo, o sertão, que cantou as aves, os animais, os padres, os cangaceiros, os retirantes, os valentes, os covardes, o amor…”.
Você conseguiu, majestade.
33 anos de saudades.
Luiz, pra sempre rei!
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Na qualidade de atleta amador, ontem, domingo, 11 de dezembro de 2022, vivenciei um dia inesquecível. Participei da minha primeira maratona. Não à toa – sem nenhum demérito às demais modalidades esportivas – a maratona é considerada a prova mais nobre do atletismo. Criada na primeira edição dos jogos modernos, em 1892, a mesma foi inspirada num fato lendário, ocorrido há mais de 2500 anos.
Fala-se que um guerreiro (mensageiro/soldado – Fidípides) percorreu com urgência uma distância de 40km entre as cidades de Maratona e Atenas e, após concluir sua missão, faleceu. A regulamentação da distância de 42 km, 195 metros, percorrida atualmente numa maratona, só passou a vigorar como padrão a partir dos jogos olímpicos de Paris, em 1924.
Pois bem, carregada de simbolismo essa modalidade esportiva se configura numa espécie de “sonho de consumo” de todo corredor de rua amador. Qualquer pessoa que completar uma maratona, automaticamente, passará a integrar uma espécie de “elite planetária”, composta por cerca de 1% da população mundial que atualmente gira em torno de 8 bilhões de “barro humano”.
De maneira geral, ninguém acorda numa segunda-feira dizendo que vai fazer uma maratona no próximo domingo e a conclui…..Não! Para alcançar o primeiro objetivo (concluir a prova) a pessoa tem que se preparar, por mais que a mesma esteja com a saúde em dia.
Nesse contexto, revelo um pouco dos “meus passos” até à vitória alcançada ontem, ao concluir a 11ª edição da Maratona Internacional Maurício de Nassau. Já bem experimentado no asfalto, meus primeiros 21km aconteceu em agosto de 2020. Minha primeira prova oficial de meia maratona , deu-se no primeiro domingo do ano de 2021. Para minha tristeza, lesionei-me logo em seguida (dia 06 de janeiro).
Durante o tratamento – ressonância, quase cirurgia e muita fisioterapia – passei dois meses contando os dias para voltar a correr. Nesse período entendi que, para ir mais longe, seria necessário aconselhar-me por profissionais da área. E assim ocorreu: nutricionista, personal e fisioterapeuta. Em julho (2021), já estava eu fechando os meus primeiros 25km (Vitória/Moreno), em um desafio promovido pelo grupo de corrida ao qual sou integrante (Vapor da Vitória).
Inscrito desde dezembro de 2021 numa maratona, que aconteceu em julho de 2022, comecei a cumprir uma planilha de treinamento para realizar aquela que comecei a chamara de “maratona dos meus sonhos”. Me sentido seguro e preparado, faltando apenas 18 dias para o evento, em um treino, machuquei o pé esquerdo. Motivo pelo qual, fui obrigado a desistir da maratona e seguir em tratamento por quase 60 dias. Não perdi tempo: mesmo durante o tratamento inscrevi-me para a próxima maratona, que aconteceria em 11 dezembro de 2022 – Maratona Internacional Maurício de Nassau.
Recuperado e mais cauteloso, voltei às atividades com determinação e foco total. Apesar de um pequeno incômodo na pé direito, ontem, fechei esse planejamento realizando-o com sucesso, ou seja: concluir a minha primeira maratona – 42km, 195 metros. Saímos do Recife Antigo às 4h e fomos à cidade de Olinda. Voltamos à capital e seguimos até ao bairro de Boa Viagem, retornando ao ponto de partida.
Falta de tempo, problemas do dia dia, dificuldades outras, preguiça e complicações naturais, inclusive uma pandemia para desestabilizar a vida de qualquer pessoa, são nossas desculpas genéricas para não praticar a tão necessária atividade física regular. Isso é fato!
Portanto, para encerrar essas linhas, gostaria de repetir uma frase que escutei outro dia: “motivação é uma porta que se abre por dentro”. E eu acrescento: legal quando abrimos a porta e encontramos um tempo favorável, mas se não houver precisamos avançar para transforma-lo, ou seja: fazer do limão uma limonada. Não espere receber dos outros aquilo que você não se dispõe a entregar a você mesmo…..
Vídeo da Chegada:
https://youtube.com/shorts/sws0ELA9BFY?feature=share
Link da matéria dos primeiros passos concretos visado a minha primeira maratona:
Acorda, vaidade, o tempo está passando e já estás precisando do que rejeitas por vaidade. A dor do tempo não conhece vaidade, e vaidade não cura enfermidade. Vaidade é coisa vã e de pouca duração, e toda grandeza prospera na humildade.
Sosígenes Bittencourt
Escrevo essas linhas faltando poucas horas para o inicio da partida entre o selecionado brasileiro e o croata, valendo uma vaga na semifinal da Copa da FIFA 2022, realizada no Catar. Pelo histórico, o Brasil é favoritíssimo! Sem contar, claro, que vive na competição um momento de euforia e autoconfiança.
Na rua, “na boca do torcedor”, “o hexa já é nosso”! Nos muitos programas, nas mais diversas plataformas, os comentaristas e entendidos de futebol realçam à boa fase e o entrosamento do elenco canarinho reforçando a tese de que temos mais chance, inclusive, arriscando o placar além do mínimo necessário.
Lembremos que a seleção croata é a atual vice-campeã mundial. Mas pelo que apresentou até agora nessa copa, convenhamos, não chega “metendo medo”, mas futebol é uma caixa de surpresa, sobretudo em copa do mundo.
Pelo sim, pelo não, quero engrossar essa corrente positiva em favor do time brasileiro, até porque, como diz o professor, pensador e poeta antonense, Sosígenes Bittencourt, “eu não consigo torce contra o Brasil”.
Eu quero ver até onde vai a criatividade da Nação Pituzeira! E tem papel pra coadjuvante e par romântico também, viu? Pode marcar os amigos.
Constava na minha programação para hoje, 08 de dezembro, mais uma gravação do nosso projeto “Corrida Com História”. Recuperando-me de um pequeno desconforto físico, visando um completo restabelecimento, já que no próximo domingo (11/12) estarei participando de uma prova bastante aguardada, reprogramei a produção do vídeo para o próximo ano, ou seja: 08 de dezembro de 2023.
É que tempos atrás, no contexto das minhas pesquisas antonenses, descobri uma “santa coincidência”, ligando nossa cidade às movimentações do feriado da capital, em alusão à Nossa Senhora da Conceição e, em particular, ao “Morro”.
Manter o projeto “Corrida Com História” em dia vai muito além da atividade física regular, pois o mesmo requer um trabalho de leitura constante para nos oportunizar conhecer mais sobre os fatos históricos e momentos marcantes da nossa cidade para justamente ter a capacidade de síntese no processo da comunicação apropriada, visando as novas plataformas na internet. Assim sendo, fico devendo essa informação aos milhares de seguidores que acompanham com atenção essa dinâmica cultural, por assim dizer.
Ricardo Prado Lyra, filho do médico Ricardo Lyra (com atuação clinica nesta cidade) e da psicóloga vitoriense Semíramis Prado, obteve a maior nota no Curso de Medicina da Faculdade de Medicina de Olinda, tendo sido escolhido como laureado da turma de 2022, entre mais de 90 formandos de Pernambuco e de outros estados.
Pois bem, anote e “salve a data”: domingo, 23 de abril (2023) em nossa cidade. Um programa para toda família….
Vamosimbora!!!
O ser humano é cativo do bom tratamento.
Há diferença entre VER e OLHAR, OUVIR e ESCUTAR.
Olhar é ver com atenção. Escutar é ouvir com atenção.
Há quem conquiste, mostrando.
Há quem conquiste, olhando.
Há quem conquiste, falando.
Há quem conquiste, escutando.
Questão de paciência.
A paciência é a maior das virtudes,
porque não há virtude sem paciência.
Sosígenes Bittencourt
Com pouco mais de um mês de distância do dia “D” do segundo turno das eleições gerais brasileiras é possível dizer que o eleitorado já virou a página para outro assunto, mesmo que alguns “patriotas raiz” insistam marchando noutra direção. Com as esperanças renovadas e mais uma vez embriagados com o sonho do hexa, vivenciando uma copa do mundo em pleno mês de dezembro, que simbolicamente já é um recorte temporal meio lúdico, o País, diferente de antes, agora, é todo “verde-amarelo”.
Pois bem, mas para uma parcela mínima da população que acompanha diariamente o noticiário político/administrativo, sobretudo nesse momento singular, em que chamamos de transição de governo, poderíamos dizer que, apesar das muitas leis regulamentando esses trâmites (transição), fica- nos a impressão que a transparência continua sendo uma espécie de “letra morta” – não confundir com ansiedade política.
Seria importante, tanto em nível estadual quanto nacional, que os números e informações com os seus respectivos diagnósticos, em linguagem clara e objetiva, fossem divulgados pela grande imprensa ou mesmos pelos atores desse processo em suas redes sociais. Ao que parece, os políticos, de maneira geral, só lembram que o povo existe na hora de chama-los ao campo de batalha eleitoral. Vale lembrar, também, que nesse momento os temas centrais da pauta eleitoral tornar-se-ão periféricos nas respectivas gestões administrativas.
Assim sendo, o mundo real do pragmatismo vai se impondo e, quando espremido, revela-nos que os vencedores, aos invés de se chamarem políticos deveriam se chamar mascates, pois tudo e todas as possibilidades do “mercado futuro administrativo”, rapidamente, viram ativos mercadológicos em favor dos seus interesses particulares, ou melhor: moeda de troca, quase sempre em desfavor dos reais interesses republicanos….
NOSSA CIDADE tem um exemplar, talvez único no Interior de PE, nunca fotografado antes de mim, de um ornamento arquitetônico fiel ao estilo clássico de origem árabe: uma janela muxarabi (Séc. 19). Trata-se de uma peça de extraordinário valor histórico, existente na parte traseira do sobradinho mourisco da Rua Imperial. É uma estrutura trazida ao Brasil pelos portugueses. Consiste em um fechamento em forma de treliça, geralmente feito de madeira, que pode assemelhar-se ao cobogó. Tradicionalmente, era usado para proteger as mulheres de olhares masculinos. Quem olha para a fachada do sobradinho encontra o mesmo estilo de ornamento nos balcões. O sobradinho é tombado pelo Governo do Estado como PATRIMÔNIO HISTÓRICO DE PERNAMBUCO.
Marcus Prado – jornalista.
Foto registrada durante festival do Chopp do Rotary Club da Vitória (1973). Na foto: Zequinha, Jonza Valois, Milton Garet, Zito Mariano, Rochinha, Edvaldo e Antônio Baiano.
Outro dia, de passagem pela “Principal do Cajá”, como é chamada popularmente a Rua Doutor José Rufino Bezerra Cavalcanti, na farmácia da esquina, encontrei-me com o professor, pensador e poeta antonense Sosígenes Bittencourt. O tom foi o de sempre, ou seja: simpático, elegante, bem-humorado e com o tempo do mundo todo para conversar.
Certa vez, com toda intimidade e admiração que nutro pelo mestre das letras, após ler uma das suas crônicas nas redes sociais, caí na besteira de fazer-lhe uma ligação telefônica, no sentido do “enquadramento” ortográfico.
Achando que estava “abafando”, cometei sobre o pontual “erro” na sua postagem, dizendo-lhe que escrevia (aquilo) de outra forma. Serenamente, ele disse que, de acordo com as novas regras, eu estava certíssimo. Questionado, então, ele arrematou: “o problema é que o erro que você está vendo surgiu exatamente por conta da nova regra”.
Nesse contexto, deu-me uma explicação “no modo” categoria máxima, realçando, inclusive, os motivos pelos quais as regras são alteradas (algo que eu desconhecia). Ao final, em tom gozado, complementou: “continue escrevendo de acordo com a nova regra, até porque imagino que você NÃO irá conseguir explicar tudo isso que acabei de dizer”.
Resumo da ópera: eu só não digo que não deveria ter ligado, porque aprendi alguma coisa. E aprender, convenhamos, nunca é demais……………
Um dos mais poderosos traficantes da história, Pablo Emílio Escobar Gaviria, mais conhecido como Pablo Escobar, morria no dia 02 de dezembro do ano de 1993, aos 44 anos, na cidade de Medellín, na Colômbia.
Escobar conquistou fama mundial e tornou-se um dos homens mais ricos do planeta por conta do tráfico de cocaína aos EUA e outros países.
Estima-se que, no auge de seu poder, movimentava US$ 1 milhão por dia e que o seu patrimônio chegou a ser de US$ 13 bilhões.
Além disso, também era conhecido pelo estilo impiedoso, que usava a tática da corrupção e da intimidação.
Ele aplicava a política do “dinheiro ou chumbo”, em que juízes, promotores, policiais, políticos e outros agentes eram obrigados a aceitar o seu dinheiro, caso contrário, seriam executados.
Acredita-se que Escobar tenha tido envolvimento em mais de cinco mil mortes ao longo de duas décadas de terror.
Ele teria sido responsável pelo assassinato de três candidatos à presidência da Colômbia, pela explosão do voo Avianca 203 e do prédio de segurança de Bogotá, em 1989.
Também liderou uma sangrenta guerra do Cartel de Medellín contra o Cartel de Cali.
Por conta disso, também ganhou muitos inimigos, entre eles os governos da Colômbia e dos Estados Unidos, além de organizações paramilitares que o caçavam.
Em 1992, Escobar foi “preso” em sua luxuosa prisão particular chamada de “La Catedral” para evitar uma extradição para os EUA.
Ele dizia que “preferia ser morto em Medellín do que ir para uma cela nos EUA”.
Contudo, após alguns escândalos sobre os luxos, regalias e negócios em sua suposta prisão, o governo colombiano determinou a transferência de Escobar para outra prisão, em 22 de julho de 1992.
Foi quando decidiu fugir, temendo uma extradição aos EUA.
Depois de 15 meses de busca pelo traficante, Escobar foi encontrado pelo grupo conhecido como Search Bloc (uma polícia especial da Colômbia, treinada pelos EUA).
Ele foi encurralado em um telhado e morreu após ser baleado várias vezes.
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